História do Cinema
O Cinema Mudo nos Estados Unidos e na Europa

O Cinema Mudo nos Estados Unidos e na Europa

Algumas considerações sobre o Cinema Mudo

O cinema mudo teve início com as primeiras imagens em 1895 dos irmãos Lumière na França e perdurou até 1930, quando o cinema falado passou a dominar a cena cinematográfica. Grandes filmes foram realizados e passou-se a gravar imagens com som, apresentar acompanhamento musical nas projeções dos filmes e a criar letreiros para acompanhar o desenrolar da história do filme.

Este Blog Cinema em Foco, em sua Categoria “História do Cinema”, já analisou os precursores do cinema, o primeiro surto de filmes, as figuras mais representativas do início e os primeiros estúdios. Neste artigo iremos abordar filmes importantes e artistas que marcaram essa época até 1930.

As primeiras musas do cinema e os primeiros galãs apareceram nesse período. Além de boa atuação dramática, o cinema mudo exigia dos atores e atrizes beleza, boa aparência e charme para ganhar o público na ausência de falas. Diretores, atores e produtores foram despontando. Os filmes de humor prosperaram muito nessa época, foram eles que atingiram o grande público e transformou o cinema dessa época em uma atração que valia a pena, ou melhor, em um programa obrigatório de diversão. Ainda que os filmes de curta-metragem tenham sido freneticamente produzidos nesse período, foi também no cinema mudo que os filmes de longa-metragem se estabeleceram e se consagraram.

O cinema mudo possuía algumas características importantes. Em primeiro lugar, era um cinema de muita dramatização, expressões faciais, gesticulações agitadas e maneirismos corporais. Segundo, a linguagem visual era primordial, ou seja, as imagens eram o próprio entretenimento. Também, ele exigia que o roteiro fosse relativamente simples, pois a explicação da história era inicialmente a partir das imagens e, depois de algum tempo, através de letreiros. A empatia do filme com o público se dava essencialmente pelas imagens.

O Cinema mudo na América

A importância de David Griffith

O pioneiro e revolucionário diretor americano David Griffith começou como ator e depois argumentista, daí para a direção de filmes foi um processo rápido. Em 1907 se juntou à companhia do diretor Edwin Porter, realizador do primeiro filme americano. Em 1910 realizou o primeiro filme totalmente feito em Hollywood.

Griffith Lançou as bases para o filme narrativo de longa metragem e dirigiu dois dos grandes filmes da história do cinema: o polêmico “O Nascimento de uma Nação”, de 1915, sobre a guerra civil nos EUA, obra em que ele foi acusado de racismo e defensor da organização supremacista branca Ku Klux Klan, e “Intolerância”, de 1916, composto por quatro episódios, algo inédito até então. Essa obra vai desde a queda da Babilônia a um drama operário da época do filme, passando pela vida de Cristo e a Noite de São Bartolomeu

Com esses dois filmes clássicos, Griffith tornou importante a movimentação e a mobilidade das câmeras, que foram instaladas em todas as espécies de lugares, veículos, inclusive em balões. Griffith contratou atores, lançou a primeira estrela do cinema, Lilian Gish, redefiniu a duração dos filmes que passaram a ser de longa metragem, aprimorou a técnica da montagem em salas de edição e realizou refilmagens de cenas

Grifitti também desenvolveu o hábito de filmagens em locações externas, além de grandes cenários em estúdios e utilizou uma multidão de figurantes. Griffith, enfim, revolucionou a linguagem cinematográfica e seu aprendizado das mais variadas possibilidades técnicas para se fazer um filme serviu de base para o futuro do cinema.

O diretor David Griffith, pioneiro

Cenas de “O Nascimento de Uma Nação”, 1915

Filmes e primeiros artistas de sucesso na América

Na América, Hollywood, diversos atores, atrizes, diretores e filmes despontaram no cinema mudo. Vamos citar alguns muito importantes

Atrizes e atores

Lillian Diana Gish foi uma pioneira atriz norte-americana do cinema e do teatro, além de diretora e escritora. Ela é amplamente considerada a maior atriz da era do cinema mudo, e uma das maiores de toda a história. Sua carreira no cinema durou 75 anos, de 1912, em curtas mudos, até 1987. Lilian Gish despontou nos anos 10 do século XX em filmes de David Griffiti, como “O Nascimento de Uma Nação”, “Intolerância” e “Flores Quebradas” e continuou atuando em muitos filmes mudos. Teve sucesso também na televisão. Em 1971 ganhou um prêmio especial da Academia de Cinema de Hollywood.

Lilian Gish em “Flores Quebradas”, 1919

Mary Pickford foi uma atriz e produtoraestadunidense, nascida no Canadá. Um dos nomes mais influentes do cinema mudo. Conhecida como a “Queridinha da América”, “Pequena Mary” e “A moça com os cachos”, ela foi uma das pioneiras do cinema. Bem sucedida em dezenas de atuações, como por exemplo, “Rosita”, de 1923, dirigido por Ernst Lubitsch. Venceu o Oscar de melhor atriz com o seu primeiro filme falado “Coquete”, em 1929. Com a carreira de atriz consolidada, Pickford teve atuação importante na indústria cinematográfica ao fundar, juntamente com outros artistas importantes do cinema mudo, a produtora “United Artists

Mary Pickford em “Rosita”, 1923

Outra atriz importante foi Clara Bow. Atuou no primeiro longa-metragem ganhador do Oscar de melhor filme pela Academia de Cinema de Hollywood, em cerimônia realizada em 1929. O filme é “Asas”, dirigido por Willliam Wellmam, um drama de guerra, que narra a rivalidade amorosa de dois pilotos pela mesma mulher, Até 2012, foi o único filme mudo a ganhar o prêmio, quando então “O Artista” também venceu.

Clara Bow em “Asas” de 1927, primeiro filme ganhador do Oscar de Hollywood

Greta Garbo foi um estrondoso sucesso. Apesar de possuir um temperamento difícil e de poucos amigos, arrasou no cinema mudo com suas atuações e vivia sob holofotes. Tornou-se a mais cortejada atriz dos produtores de filmes, principalmente da MGM. Brilhou em dois filmes mudos marcantes: “Os Proscritos”, um drama romântico de 1926, “A Carne e o Diabo”, de 1927, e “Mulher de Brio”, 1928, um melodrama de sublime paixão, onde contracenou com o “galã” John Gilbert, gerando um affair entre eles fora das telas. Depois brilharia muito no cinema falado na década de 30 até seu abandono precoce do cinema. A Academia de Cinema de Hollywood a homenageou nos anos 50.

Greta Garbo em “A Carne e o Diabo”, 1927

Rudolph Valentino era um italiano radicado nos Estados Unidos. Foi um sucesso no cinema mudo em vários filmes. Pode ser considerado o primeiro ator de grande público. Ele foi um dos primeiros ícones pop, e um símbolo sexual da década de 1920, que era conhecido em Hollywood como o “amante latino”, ou simplesmente como “Valentino”. Sua morte prematura, aos 31 anos, causou uma histeria em massa entre seus fãs, e impulsionou ainda mais seu status de ícone cultural do cinema. Seus dois filmes mais importantes foram “O Sheik” e “Sangue e Areia”.

Rudolph Valentino em “Sangue e Areia”, 1922

Diretores importantes

Com relação à direção de filmes no período, quatro diretores se sobressaíram no cinema mudo na América: Ernst Lubitsch, Erich Von Stroheim, Cecil B. DeMille e Friedrich Murnau.

Lubitsch era alemão e seus filmes eram engenhosos e sofisticados com uma leve, mas maliciosa sexualidade. Chegou em Hollywood em 1922. Alternou entre comédias românticas elegantes, com um encanto especial, e grandes produções de dramas históricos. Conseguiu grande sucesso internacional em ambos os gêneros. Sua reputação como grande diretor do cinema mudo atingiu o ponto alto após o lançamento de três filmes:  The Marriage Circle (1924), O Leque de Lady Windermere, (1925), e So This Is Paris (1926). Na fase sonora Lubitsch brilhou ainda mais.

Ernst Lubitsch e o filme “So This is Paris”, 1926

Erich Von Stroheim era austríaco e seus filmes eram muito autorais e visionários. Foi também roteirista e um grande ator. Chegou em Hollywood nos anos 10 do século XX. Por ser um diretor de vanguarda da época e explorar temas incomuns como sexualidade e comédias de humor negro, sempre teve problemas com os produtores de Hollywood que acabaram por baní-lo. Ele é considerado um dos maiores diretores da era muda, criando filmes que representam visões cínicas e românticas da natureza humana. Seu primeiro filme mudo, em 1915, foi “The Country Boy” e seus filmes de maior sucesso no cinema mudo foram os seguintes: “Greed”, 1924, e “A Viúva Alegre”, 1925.

Eric Von Stroheim e o filme “A Viúva Alegre”, 1924

Outro diretor importante do cinema mudo e que também se impôs no cinema falado foi Cecil. B. DeMille. Com família ligada às artes, DeMille trabalhou inicialmente na companhia teatral da atriz e produtora Mary Pickford. Logo iria para Hollywood e se transformou em um diretor de grandes produções, principalmente bíblicas, e de muito sucesso comercial.

Foi um dos fundadores da Academia de Artes e Ciências e Cinematográficas de Hollywood. Seus principais filmes mudos são: “Os Dez Mandamentos”, de 1923, e que refilmaria nos anos 50, “A Costela de Adão”, 1923, “Rei dos Reis”, de 1927, primeira biografia do cinema sobre a vida de Jesus, onde teve grande repercussão popular e sucesso, inclusive com aplausos do Papa no Vaticano.

Cecil B. DeMille e o filme “Rei dos Reis”, 1927

Outro grande diretor desse período foi o alemão Friedrich Murnau. Murnau foi um grande expoente do cinema expressionista alemão com obras incríveis como “Nosferatu”, de 1922, e “A Última Gargalhada”, de 1924. Quando foi convidado para filmar em Hollywood, Murnau realizou seu melhor filme chamado “Aurora” (Sunrise), de 1927. Considerado uma obra prima, esse filme é listado como um dos maiores de todos os tempos. “Aurora” é um poema visual, um show de técnicas inovadoras.  

A história é de um casal de amantes, ele da área rural, ela da grande cidade, que tramam matar a sua esposa para ficarem juntos. O filme trata da infidelidade, do arrependimento e do progressivo retorno à realidade que o personagem havia abandonado, tudo conduzido por um jogo sublime de imagens filmadas em enormes cenários naturais estilizados.

Friedrich Murnau

Cenas da obra prima “Aurora” (Sunrise), 1927

Os reis do humor na América: sintonia perfeita com o cinema mudo

O humor e o burlesco (cenas visuais de muita comicidade) foram importantes no período do cinema mudo. Era a associação perfeita para um filme bem sucedido. O método da pantomina que consistia em gesticular nervosamente, habilidades corporais e expressões faciais para dar maior representação dramática às imagens, bem como elucidar melhor o sentido das cenas e a caracterização dos personagens foi uma das marcas dessa era. Além disso, existia também a mímica e a comédia pastelão. Artistas como Charles Chaplin, que pode ser considerado como o maior expoente do cinema mudo, Buster Keaton e Harold Lloyd reinaram com muito sucesso.

Charles Chaplin

Charles Spencer Chaplin era um imigrante inglês, de infância difícil, muito versátil e foi um dos primeiros artistas de Hollywood a ter controle absoluto de seus filmes. É considerado por muitos o maior artista do cinema mudo e um dos maiores da história. Ator, produtor, diretor, roteirista e compositor, Chaplin trabalhou em várias companhias, como a Keystone e a Essenay, até fundar sua própria produtora: A “United Artists”. Seus filmes de curta-metragem tiveram sucesso, mas foi nos filmes de longa-metragem que ele alcançou o ápice de sua carreira e o estrelato internacional

Seu principal e mais famoso personagem foi “Carlitos”, também chamado de “O Vagabundo”. Consiste em um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco como uma cartola, uma bengala de bambu e – sua marca pessoal – um pequeno bigode-de-broxa. Carlitos era cômico, nobre e profundamente compassivo.

Até 1930, Chaplin realizou alguns clássicos do cinema mudo, tais como: “O Garoto”, 1921, “Em Busca do Ouro”, 1925, que Chaplin considerava seu melhor filme, e “O Circo”, 1928. Mesmo já com filmes sonoros em vigor em Hollywood, Chaplin continuou brilhando no formato mudo com “Luzes da Cidade”, 1931, e “Tempos Modernos”, 1936, esse último já numa época de predomínio do cinema falado, mas ele resistiu e apenas introduziu sua voz numa canção.

Charles Chaplin, o criador, e Carlitos, a criatura

Cenas de “O Garoto”, 1921

A cena dos pãezinhos no filme “Em Busca do Ouro”, 1925

Buster Keaton

Buster Keaton, nascido com o nome de Joseph Frank Keaton, foi um ator americano, comediante, diretor, produtor, roteirista e intérprete de dublê.  Começou cedo como artista de vaudeville (teatro de variedades),e ganhou fama por seus filmes mudos, que rodou constantemente de 1920 a 1929, os quais sua marca registrada era a comédia física com uma expressão consistentemente estóica e inexpressiva que lhe rendeu o apelido de “O Grande Rosto de Pedra”. 

Buster Keaton, além de um ator com um profundo estilo próprio, único no cinema, foi um excelente diretor do cinema. Forjava uma imagem sofisticada de si mesmo e meio que indecifrável beirando a melancolia. Apesar de cômico e ser especialista em linguagem cênica, era chamado de “o homem que nunca ri”, pois seus personagens eram invariavelmente impassivos. Keaton foi o rei das “gags”, que era uma piada visual cujo desenvolvimento narrativo tem duas fases, a preparação e o desfecho inesperado.

Keaton arriscava muito em seus filmes e sofreu acidentes físicos. Keaton fez filmes de muito sucesso, tais como “Sherlock Jr.”, em 1924, “The Cameramam”, em 1928, e pelo menos uma obra prima: “The General”, em 1926.

O filme “The General”, ambientado durante a Guerra Civil Americana, combinou a comédia física com o amor de Keaton por trens, incluindo uma épica perseguição de locomotiva. Empregando locais pitorescos, o enredo do filme reencenou um incidente real de guerra. Embora venha a ser considerado a maior obra artística de Keaton, o filme gerou polêmica, foi dramático e os críticos questionaram o julgamento de Keaton ao fazer um filme cômico sobre a Guerra Civil, ainda que sem risadas radicais

Buster Keaton e seu personagem mais conhecido, o maquinista

Cenas de “The General”, 1926

Harold Lloyd

Harold Lloyd foi um ator, comediante, diretor, produtor, roteirista e criou um tipo cômico original, atrapalhado, malandro e mentiroso. Seu personagem – o jovem franzino, chapéu de palha e terno, não necessariamente tímido, mas sempre desastrado – combinava uma certa densidade psicológica, tipo Charles Chaplin, com uma inacreditável destreza física, tipo Buster Keaton. Foi um sucesso no cinema mudo, conseguindo se sobressair, apesar da sombra de dois notáveis comediantes da época, os já mencionados Charles Chaplin e Buster Keaton

Em 1919 descobriu o fator decisivo para seu personagem: os óculos de tartaruga. Esta foi sua originalidade: criou um personagem absolutamente comum e apagado (sempre chamado Harold – no Brasil, Haroldo), a quem aconteciam as situações mais incomuns e que o faziam, sem querer, transformar-se em um super-homem. 

Harold Lloyd representava o americano médio confrontado pela vida frenética, pelas neuroses da urbanização: arranha-céus, negócios, médicos charlatões. Na sua obra prima “o Homem Mosca”, de 1923, “o garoto” (como é chamado no filme) que, pelo desenrolar da trama, começa a escalar um edifício pelo lado de fora e não tem como descer, nem consegue penetrar por uma janela – precisa continuar a subir e, numa dessas, para não cair, agarra-se ao ponteiro dos minutos do relógio na torre do prédio. Uma personalidade baseada na ausência de personalidade.

Harold Lloyd e seu personagem trapalhão

Cenas de “O Homem Mosca”, 1923

Grandes artistas fundam uma produtora independente

O controle das grandes empresas de cinema em Hollywood, principalmente na exploração do talento dos artistas, na distribuição de filmes e nos lucros, fez com que grandes nomes do cinema da época se rebelassem e fundassem uma empresa produtora independente. São eles: o Diretor David Griffith, o mutifacetado artista Charles Chaplin, e os atores Douglas Fairbanks e Mary Pickford.

Griffith já era famoso por seus clássicos “O Nascimento de uma nação” e “Intolerância”, revolucionou as técnicas de filmagem e de edição de filmes; Chaplin já tinha feito sucesso em filmes mudos de comédia nos estúdios Keystone, juntamente com Mack Sennett, e criara seu famoso personagem Carlitos; Fairbanks era um conhecido ator de teatro da Broadway e despontava no cinema; e Pickford já era uma atriz e estrela, muito conhecida do cinema mudo, chamada “A namoradinha dos EUA”.

Em 1919, eles se uniram e fundaram a companhia United Artists, primeira empresa de cinema com controle da produção, execução e distribuição de filmes. A companhia foi um sucesso na década de 20, produziu grandes filmes do cinema mudo e lançou ao estrelato outros nomes como Rodolfo Valentino, Buster Keaton e Glória Swanson. Chaplin a comandou até os anos 50. A empresa existe até hoje.

Os fundadores da United Artists

O Cinema Mudo na Europa: Seis importantes representantes

Com relação ao cinema mudo na Europa gostaríamos de destacar seis exemplares da maior qualidade

Dois deles foram produzidos na França: O primeiro é “Napoléon”, de 1927, dirigido por Abel Gance, e o segundo é “A Paixão de Joana D’Arc”, dirigido por Carl Dreyer. Esses filmes tinham temática histórica e foram super valorizados na época

Napoléon, 1927, Abel Gance                  
A Paixão de Joana D’Arc, 1928, Carl Dreyer

Outros dois filmes espetaculares são alemães: O primeiro é “Metrópolis” de Fritz Lang, uma ficção científica de 1925, filme muito além do seu tempo e visionário de uma sociedade opressora e robótica, e o segundo é “A Caixa de Pandorra”, dirigido em 1929 por Georg Pabst, e estrelado pela musa americana do cinema mudo Louise Brooks.

Metrópolis, 1925, Fritz Lang                   
A Caixa de Pandorra, 1929, Georg Pabst

Por fim, temos dois filmes também marcantes. O primeiro vem da Suécia e não poderia jamais deixar de ser citado: o belíssimo filme de fantasia sombria “O Fantasma da Carruagem”, de 1921, dirigido pelo fantástico cineasta Victor Sjostrom, super admirado pelo consagrado diretor também sueco Ingmar Bergman. O filme é considerado uma das obras centrais da história do cinema sueco e aclamado no mundo das artes. O tema é a morte. O segundo filme é inglês, do ainda iniciante e posterior mestre do suspense, Alfred Hitchcock, intitulado de “O Inquilino Sinistro”, de 1926, que bebia da fonte do cinema expressionista e narrava a história de um assassino em série.

A Carruagem Fantasma, 1921                        
O Inquilino Sinistro, 1926

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